"O importante não é aquilo que fazem de nós, mas o que nós mesmos fazemos do que os outros fizeram de nós." Sartre
Um dia ele sentiu ciúme. Noutro dia ele também sentiu ciúme e esbravejou sua insegurança. Mas, eu não dei ouvidos porque não queria alimentar sua insanidade. Não sou um objeto para ser possuída. Nem subserviente a ser dominada. Simplesmente uma mulher autônoma em sentimentos e livre para amar quem eu quiser.
Um dia ele sentiu ciúme. Noutro dia ele também sentiu ciúme e esbravejou sua insegurança. Mas, eu não dei ouvidos porque não queria alimentar sua insanidade. Não sou um objeto para ser possuída. Nem subserviente a ser dominada. Simplesmente uma mulher autônoma em sentimentos e livre para amar quem eu quiser.
Ora ! Que injustiça, se foi à ele quem escolhi !
Não alimentei sua paranoia e tampouco dei motivos para desconfianças. Fui fiel e leal. Deixando-o livre como pássaro. Mas, ele não acreditava ser o escolhido. Queria travar batalhas. Não, contra o exército imaginário de admiradores. Mas, contra mim.
Assim, ele se foi sem nunca ter acreditado que pudesse ser amado.
Assim, ele se foi sem nunca ter acreditado que pudesse ser amado.
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